sábado, 2 de junho de 2007

Fortaleza: grito pelo passe livre no Liceu do Ceará


Saímos de Natal no final da tarde e chegamos em Fortaleza no começo da madrugada de sexta. Bem cansada, a equipe acordou cedo, se perdeu e chegou às 10h no tradicional colégio Liceu do Ceará, onde a atividade estava programada. Cerca de duzentos estudantes já estavam no auditório e a atividade contou com a presença de André Souza e Mario Gustavo, diretores da UBES, Arquimedes, presidente da Unefort (União dos Estudantes de Fortaleza) e também da vice-presidente da UBES, Michele Bressan.

Em Fortaleza, o movimento estudantil conseguiu uma importante conquista: a meia-passagem ilimitada. Enquanto a maioria das cidades que têm meia restringem o benefício apenas para o trajeto de ir e vir da escola, Fortaleza parmitiu que seus estudantes pagassem meia em qualquer percurso. Os diretores da UBES reconheceram o avanço do poder público, mas deixaram claro aos alunos de que é preciso ir além. "A meia-passaem não é um favor dos empresários, é um dever. E, mesmo assim, a maioria das famílias brasileiras têm mais de três filhos, e mesmo a meia-passagem fica cara", disse o diretor da UBES Thiago Mayworm. Marcos Santos disse que é preciso que os estudantes se mobilizem para garantir que o direito se estenda até a passagem gratuita para os estudantes.

Muito interessados pela questão, os estudantes do Liceu disutaram os microfones na hora das perguntas. Perguntaram como podem colaborar para a luta, questionaram sobre as passagens intermuicipais e, no final, enquanto posaram para a foto, cantaram em coro com a UBES o grito de guerra do passe livre:

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